Audiência avalia contratos com Eike Batista

29-11-2010 12:21

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle realiza nesta terça-feira (30) audiência pública para obter esclarecimentos sobre suspeita de irregularidades em contrato firmado entre o BNDESO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O banco financia principalmente grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura, mas também investe nas áreas de agricultura, comércio, serviço, micro, pequenas e médias empresas, educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa.-Par e a LLX Logística – empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista.

A operação envolveu a compra de novas ações emitidas pela LLX por R$ 150 milhões. Conforme reportagem do jornal O Globo, o procurador do Ministério Público junto ao TCUÓrgão auxiliar do Congresso Nacional que tem por atribuição o controle externo dos atos financeiros, orçamentários, contábeis, operacionais e patrimoniais dos Poderes da República. , Marinus Marsico, analisou a transação e concluiu que os acionistas da LLX obtiveram ganho de R$ 89,2 milhões, valendo-se da opção de recompra das ações pelo valor original corrigido, sem considerar o valor de mercado – alternativa que não é usual em operações semelhantes do BNDESO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O banco financia principalmente grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura, mas também investe nas áreas de agricultura, comércio, serviço, micro, pequenas e médias empresas, educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa.

O debate foi proposto pelo deputado Carlos Brandão (PSDB-MA). “No momento em que precisamos combater procedimentos não recomendáveis no âmbito das finanças públicas, com acusações de toda ordem e das mais variadas procedências, não é justo que deixemos passar em branco essa questão. Já não basta a malversação dos fundos públicos através de más administrações. É preciso agir, com a urgência que o caso está a exigir, pois não se concebe que, no apagar das luzes, alguém queira se valer de vantagens escusas para o enriquecimento”, disse. (O Imparcial On line - Política)

Esta matéria também foi publicada no Jornal Pequeno.

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