Coluna Bastidores: Nosso futuro é agora
A aposta no crescimento econômico do Estado tem sido a tônica dos discursos oficiais nos últimos anos. Altas cifras são destiladas em profusão para que a população sorva otimismo e vislumbre dias melhores. São elas, porém, que contribuirão sobremaneira para retirar o Maranhão do emaranhado de índices negativos que nos ruboriza diante até dos estados vizinhos.
Os números nos são favoráveis. Expressam a confiança que despertamos em investidores de naipes de toda ordem como um Eldorado da nova era. Nem mesmo as tempestades que varrem os mercados financeiros dos tetos da economia mundial arrefecem a aposta nos vetores de crescimento detectados em território maranhense.
Há prioridades eleitas cuja superação lastreará esse futuro promissor. Investimentos em saneamento básico, em infraestrutura, saúde e setores historicamente carentes muito vão contribuir para trilharmos caminhos que desembocarão em dias melhores para os maranhenses mais pobres.
Do lado avesso, porém, se assiste ao quadro conturbado de um dos pilares fundamentais desse edificação econômica: a educação. Capengando, aos trancos e barrancos, teremos que superar esse estágio que nos aloja numa ancestralidade incômoda.
Para isso é imprescindível a parceria dos entres federativos. A austeridade da presidente Dilma Rousseff necessita retribuir com urgência a confiança depositada nas urnas por quase totalidade da população. Estão aí as necessidades de primeira ordem: estradas, aeroporto, transportes, hospitais e todo um elenco de carências a serem superadas. (Fonte: O Imparcial)