Coluna do PH: Fiema; Reforma Tributária
É hoje a festa:
O presidente da Fiema, Edilson Baldez das Neves, celebra hoje, em grande estilo, na Casa da Indústria, os 43 anos da Instituição. A partir das 19 horas, além da homenagem ao presidente do Senado Federal, José Sarney, que receberá do Sistema Indústria, o Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial, convênios serão assinados com empresas industriais para garantir a formação de mão de obra especializada e sua absorção pelos empreendimentos em instalação no Estado. Em tempo: também hoje, num evento marcado para as 15 horas, Baldez e convidados participam da entrega da Casa Solar e da inauguração da Unidade Sesi Indústria do Conhecimento, na Unidade Senai Tibiri, localizada no Km 5, da BR 135.
Reforma ou utopia?
As associações de Comércio e Indústria de todo o país, entre elas a ACM e a Fiema, trabalham há anos num anteprojeto de reforma tributária que simplifique o sistema e desonere as empresas e a sociedade, mediante uma proposta de emenda constitucional que reflita um princípio tributário universal, segundo o qual “onde todos pagam, todos pagam menos”. O pacto federativo já não funciona no Brasil em organismos como o Confaz, em que todas as decisões só podem prevalecer por unanimidade. Se entre 27 secretários de Fazenda a reforma é um tabu, cabendo uma emenda diferente em cada cabeça, são mínimas as chances de um anteprojeto nascer por consenso. Compactar impostos e redistribuí-los, diminuindo a parte de União, é preciso. Mas, como? O que parece vir por aí é mais uma guerra fiscal: a dos royalties do pré-sal. (Fonte: O Estado do Maranhão)