Coluna Estado Econômico: BNB; Crédito; Comércio

01-01-2012 10:36

Mais agências do BNB no Maranhão

O superintendente do Banco do Nordeste no Maranhão, Francisco de José Morais (foto), informou em almoço de confraternização com a imprensa na quarta-feira passada, que o atual momento de crescimento econômico do estado já exige da instituição a instalação de mais seis agências nos próximos quatro anos. Hoje, o BNB reúne 16 agências no Maranhão. Apesar do número reduzido em relação a Bahia e Ceará, por exemplo, as agências maranhenses apresentam o melhor desempenho em aplicação de recursos em números relativos na região de atuação do banco. O desempenho das agências maranhenses é tão bom no âmbito geral do BNB – comparando com as demais dos outros oitos estados nordestinos e ainda de parte do Espírito Santo e de Minas Gerais -, que deverão fechar 2011 em primeiro lugar no país.

 

Cooperativas de crédito

O Maranhão é, dos 17 estados, contando com o Distrito Federal, o que terá projetos envolvendo cooperativa de crédito beneficiado por investimentos do Sebrae nacional. A instituição irá investir até 2012 o valor de R$ 5,3 milhões em boas práticas de gestão e serviços financeiros, alcançando 138 cooperativas. Nesse período, as cooperativas se propõem a atender 537,8 mil empreendedores e empresas de pequeno porte com R$ 2,6 bilhões em créditos concedidos. Os projetos vão atuar também em novos territórios, para levar o sistema cooperativo de crédito a locais onde empresas de pequeno porte ainda não dispõem de serviços bancários, e na realização de missões técnicas de intercâmbio entre cooperativas de crédito. O início das ações está programado para janeiro de 2012.

 

Comércio puxará economia

A injeção de R$ 47 bilhões na economia oriundos do reajuste do salário mínimo e a crescente presença da Classe C no mercado de consumo deverão fazer do comércio o setor com melhor desempenho no Brasil em 2012. A análise é do presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), economista Roque Pellizzaro Junior, para quem a manutenção do nível de emprego no País será o maior desafio do próximo ano. A participação da Classe C no mercado depende, no entanto, da manutenção do emprego. Considerado a coluna de sustentação da economia nacional por meio do consumo das famílias, o nível de emprego tem apresentado acomodação segundo os últimos números apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o que deverá fazer deste indicador o principal foco de atenção do governo para o próximo ano. (Fonte: O Estado do Maranhão)

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