Coluna Estado Econômico: Renda per capita; Safra

12-02-2012 10:17

Renda per capita com segundo maior crescimento foi a do NE:

O Nordeste apresentou o segundo maior crescimento no rendimento real per capita entre as regiões brasileiras, no período de 2003 a 2008, atrás apenas da Região Centro-Oeste. A informação é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), que estima, ainda, que o PIB continuará evoluindo, devendo alcançar, a preços de 2010, cerca de R$ 629 bilhões dentro de quatro anos. O crescimento implicaria uma renda per capita da ordem de R$ 11.240 na região. Segundo o superintendente do BNB no Maranhão, Francisco José de Morais Alves, o Franzé Morais (foto), os especialistas do Etene destacaram os ganhos na qualidade de vida das populações locais, como demonstra a evolução do Índice de Desenvolvimento Social apurado para os estados nordestinos. Ele disse que, segundo os autores, alguns fatores conjunturais contribuíram no período recente para alavancar a economia do Nordeste. São eles: a política de crédito, mais expansionista do que no resto do país; a valorização do salário mínimo, atuando de modo a reforçar o crescimento regional, por conta da estrutura salarial do Nordeste; a evolução regional do emprego formal e da qualidade ao trabalho; e o processo de ascensão social recente, ampliando o mercado consumidor nordestino e atraindo investimentos importantes nas áreas de comércio e serviços.

 

Safra 2011/2012:

O quinto levantamento agrícola realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê redução de 3,5% na safra de grãos, que deve chegar a 157 mil toneladas. O volume é 5,770 milhões de toneladas a menos, se comparada ao período anterior, quando chegou a 162,958 milhões de toneladas. De acordo com os dados da Conab, as culturas de maior peso na produção - milho e soja - chegam a 83% de toda a safra, com um volume de 130,059 milhões de toneladas. O milho deve crescer 6%, considerando a safra total, estimada em 60,831 milhões de toneladas. Já a soja deve cair 8,1%, ficando em 69,229 milhões de toneladas. (Fonte: O Estado do Maranhão)

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