Coluna Estado Econômico: Rodada de Negócios; MPX
Rodada de Negócios da Refinaria Premium I reúne 70 empresas:
A II Rodada de Negócios do Programa da Cadeia Produtiva do Petróleo, Gás e Energia, realizada pelo Sebrae e Petrobras na cidade de Bacabeira, na última semana, teve como principal foco a valorização dos empreendedores no entorno da Refinaria Premium I que abrange também os municípios de Rosário e Santa Rita.
Ainda com muitas dúvidas sobre a obra, orçada em quase US$ 20 bilhões e em fase atual de terraplanagem, os empresários aproveitaram para conversar com os executivos da Petrobras e Consórcio GSF sobre o fornecimento de bens e serviços à refinaria. Na rodada, que teve agendamento prévio, participaram mais de 70 empresas da região.
Além de dirimir as dúvidas, os empresários de Bacabeira, Rosário e Santa Rita tiveram oportunidade de conhecer mais sobre gestão de pequenos negócios com o ciclo de palestras e atendimento individual promovido por dois dias pelo Sebrae, na praça da Igreja Imaculada Conceição. Na foto, o superintendente de Micro e Pequenas Empresas da Sedinc, José Oscar Pereira, com José Morais e Luís Genésio Portella, respectivamente diretor técnico e coordenador estadual de Petróleo, Gás e Energia do Sebrae.
A II Rodada de Negócios também será realizada em São Luís, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, nos dias 1º, 2 e 3 de setembro. O evento contará com a presença de representantes da Petrobras, Consórcio GSF, bancos oficiais, Sebrae e demais parceiros institucionais.
MPX Parnaíba:
As atividades para a construção da usina MPX Parnaíba, no município de Santo Antônio dos Lopes, foram iniciadas semana passada. A MPX, empresa de energia do Grupo EBX, de Eike Batista, assinou os contratos de engenharia, construção e montagem com as empresas espanholas Duro Felguera e Initec Energia S.A, para a implantação do complexo termelétrico, que já possui 1.175 MW de energia contratados, e receberá investimentos de R$ 2,1 bilhões.
O gás natural que abastecerá o complexo virá dos blocos terrestres que a empresa detém, como a OGX e a Petra Energia, na Bacia do Parnaíba. (Fonte: O Estado do Maranhão)