Coluna Estado Maior: Refinaria; Zoneamento

01-08-2011 09:11

 

Refinaria confirmada

Algumas vozes destoantes apressadas tentaram dar interpretação pessimista à informação segundo a qual a Petrobras alterou o cronograma de implantação da Refinaria Premium em Bacabeira. Mas o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, matou a pretensão no nascedouro em entrevista à Rádio Mirante AM, sexta-feira. Vale lembrar algumas das suas declarações: Sobre a revisão do cronograma, adiando para 2016: “O que aconteceu foi um atraso no processo de terraplanagem, mas que já foi retomado desde 1º de julho”. A explicação do adiamento: “O que aconteceu, e o que foi colocado pelo presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, é que com o problema do clima têm-se alguns atrasos em relação à parte de terraplanagem por total impossibilidade de tocar esse processo no período chuvoso”, explicou. Sobre o futuro do projeto, que é considerado um dos mais importantes para o desenvolvimento econômico do Maranhão: “A população maranhense pode ficar tranquila que não há a mínima hipótese de a refinaria não ser executada”. O que já está programado e será cumprido nos prazos: “No período entre 2011 e 2015, nós devemos ter investimentos, nesta refinaria, de algo em torno de U$ 7 bilhões. Por isso, não teremos nenhum problema de recursos financeiros”. Como a Petrobras e o Governo Federal veem o projeto da Refinaria Premium no Maranhão: “A Refinaria Premium é estratégica para o país e, por isso, será feita de qualquer maneira”, declarou. O papel desempenhado pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para viabilizar o projeto: “O ministro Edison Lobão tem apoiado de modo que a Petrobras cumpra, rigorosamente, essa previsão dentro das dificuldades normais em qualquer obra de grande porte como esta”, concluiu. É isso aí.

 

 

Zoneamento

O deputado Hélio Soares (PP) pediu à Seplan e à Uema a conclusão os estudos de Zoneamento Econômico Ecológico do Estado do Maranhão. Acha que esses estudos são de vital importância para a sustentabilidade dos recursos naturais, e que a falta deles tem contribuído para o Maranhão perder investimentos. - É fundamental a realização desses estudos para um planejamento ambiental sustentável – argumenta.  (Fonte: O Estado do Maranhão)

 

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