Coluna Giro: Alumínio; MPX
Alumínio I
Contrariando o desempenho nacional, o Consórcio Alumar apresentou queda na produção de alumínio primário, segundo informe da Associação Brasileira de Alumínio (Abal). De acordo com a entidade, em abril deste ano, Alcoa e Billiton somaram uma produção de 35,3 mil toneladas contra 36,4 mil do mesmo mês no ano passado, ou seja, uma queda de 3,02%. De janeiro a abril, elas somaram 137,6 mil toneladas contra 144 mil do mesmo período em 2011, e isto representa uma diminuição de 4,4%.
Alumínio II
No que se refere à Alcoa, a soma da produção das usinas de Poços de Caldas (MG) e de São Luís foi de 28,6 mil toneladas em abril, desempenho igual ao registrado no mesmo mês em 2011, ou seja, empatou, mas, no quadrimestre, houve um registro negativo de 2,09%, porque as duas unidades produziram 112,4 mil toneladas neste ano contra 114,8 mil nos quatro primeiros meses do ano passado.
Produção Nacional
A Associação Brasileira de Alumínio (Abal) registrou uma produção de alumínio primário de 122 mil toneladas no mês de abril, volume 3% superior ao registrado em abril de 2011. O volume produzido nos quatro primeiros meses do ano, por sua vez, somou 486,1 mil toneladas, um crescimento de 2,7% em relação ao volume produzido no mesmo período do ano anterior. Segundo a Abal, o aumento total registrado no período refere-se a uma recuperação da produção em relação ao ano passado e, portanto, não deve ser considerado como expansão da capacidade instalada.
Valendo
A MPX reagiu rápido, antes que fosse afetada na Bolsa de Valores, para anunciar que a suspensão, pela justiça federal, das licenças ambientais da UTE Itaqui emitidas pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) não afeta o andamento das obras porque o licenciamento da usina é de competência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) onde estaria em situação regular. (Fonte: O Imparcial)