Coluna Giro Econômico
CONSTRUÇÃO:
Empresas da construção, liderados por João Alberto Mota Filho, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), estiveram reunidos quarta-feira (16), no Gran São Luis Hotel, para discutirem, com secretários (estado e município), parlamentares e dirigentes de instituições financeiras, melhorias para o setor.
Na oportunidade, representantes da KSB apresentaram portfólio para extração e distribuição de água, enquanto o deputado estadual José Carlos Nunes Junior(PT), ex-superintendente da Caixa Econômica, mostrou detalhes do Fundo Estadual de Habitação, que será apreciado pela Assembléia Legislativa, eo secretário de Meio Ambiente, Vitor Mendes, falou da proposta de projetos construtivos e liberação de licenças ambientais.
ROYALTIES:
Ao contrário do que afirmou o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, após o encontro de segunda-feira com o presidente da Vale, Roger Agneli, a mineradora não está disposta a pagar ou negociar uma dívida de R$ 4 bilhões em royalties para os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Pará e Maranhão (e seus respectivos municípios nas áreas de sua influência), onde atua.
De acordo com a Vale, não existe dívidas, mas pendências judiciais, ajuizados entre 1991 e 2009, contudo, a empresa acha que mais da metade caducou e recorre a um decreto de 1932, do então presidente Getúlio Vargas, que dava como prescritas as dívidas passivas da União, estados e municípios após cinco anos do fato gerador.
(Fonte: O IMPARCIAL, Ed 32. 724, Giro Econômico - pág. 10)