Maranhão e mais quatro estados avançam no NE

28-03-2012 08:53

Alagoas, Ceará, Pernambuco e Piauí estão também na próxima fase do cronograma; estão fora Paraíba e Rio Grande do Norte

Durante a reunião de ontem, um termo de compromisso - proposto pelo Mapa - foi assinado por representantes de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pará, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte para garantir o prosseguimento do projeto de ampliação da zona livre de febre aftosa do Brasil.

“Precisamos ter certeza de que não há circulação de vírus na região e que os estados têm uma estrutura mínima para manter o status alcançado. Queremos que o bloco avance como um todo para que possamos apresentar um pleito único, de toda a região, à Organização Mundial de Saúde Animal”, declarou o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA), Guilherme Marques.

No acordo, os secretários da Agricultura dos estados se comprometeram a executar todas as medidas acertadas nos Planos de Ação – e as consideradas complementares – para correção das deficiências apontadas em auditorias do Mapa realizadas em 2011 e no início deste ano.

A próxima etapa prevista pelo DSA será a realização do inquérito soroepidemiológico em Alagoas, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco e Piauí. Na próxima semana, uma reunião preparatória com os técnicos que participarão dessa atividade será promovida em Brasília.

Restrições - Paraíba e Rio Grande do Norte, que não atenderam à expectativa mínima esperada, terão restrições para transitar com seus animais susceptíveis à febre aftosa e produtos nos demais estados. A restrição é válida até que os dois estados sejam incluídos na lista conforme os resultados das auditorias seguintes.

Somados, os convênios plurianuais estabelecidos pelo Mapa com os estados (exceto Piauí e Rio Grande do Norte) atingem cerca de R$ 100 milhões. O principal objetivo é permitir que a região seja reconhecida nacionalmente como livre de febre aftosa com vacinação ainda este ano, o que dependerá da implementação das melhorias recomendadas e dos resultados da investigação soroepidemiológica. (Fonte: O Estado do Maranhão)

 

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