Maranhão está presente no Programa Ciência sem Fronteiras

17-04-2012 08:31

 

Foram discutidas com a ANP e instituições as estratégias para a participação de maior número de maranhenses beneficidos.

A participação de maranhenses no Programa Ciência sem Fronteiras foi discutida, ontem, entre o Governo do Estado, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e instituições de ensino superior.

O objetivo da reunião, que contou com a presença da secretária de Estado de Ciência e Tecnologia, Olga Simão; do diretor da agência, Allan Kardec; da diretora da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Rosane Guerra, reitores e pró-reitores da UFMA, Uema, IFMA e UniCeuma, foi definir estratégias para que um maior número de maranhenses sejam beneficiados com o programa.

O Ciência sem Fronteira prevê a utilização de 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

"Temos trabalhado todos os editais de pesquisa em uma parceria grande com as universidades, visando colocar um maior número de pesquisadores nos programas. No Ciência sem Fronteiras, estamos também fazendo esta articulação para podermos, dentro dessas articulações das priorização do estado, com é o caso deste programa com a ANP, conseguirmos um maior número de maranhenses inscritos no programa", enfatizou a secretária Olga Simão.

Mobilização - O diretor da ANP disse que a mobilização está acontecendo em todos os estados brasileiros. Ele destacou que no caso do Maranhão existem investimentos importantes que precisam de competência, citando como exemplo a Refinaria Premium I e o site da empresa OGX. "Nós autorizamos agora investimentos de R$ 320 milhões para quer o programa tome impulso forte neste setor. Os recursos são federais e serão disponibilizados por meio de editais públicos. A parceria com o Governo do Estado é para que haja uma participação de todas as instituições mobilizadas pela Secretaria de Ciência e Tecnologia", disse Allan Kardec.

"O Brasil precisa de óleo diesel, precisa de gasolina e nós precisamos de competência para esses setores. Não há espaços quer não seja da competência por isso a importância da ciência e da tecnologia, daí a importância dessa mobilização para que os maranhenses trabalhem e venham para essa grande avenida que esta sendo aberta para os maranhenses e para aqueles que venham morar no Maranhão", completou o diretor.

A diretora presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Rosane Guerra, disse que o Programa Ciência sem Fronteiras é uma chance única de os alunos se especializarem foram do país. (Fonte: O Estado do Maranhão)

 

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