PDF investirá mais de R$ 700 mil em fornecedores locais
Programa de Desenvolvimento de Fornecedores quer elevar qualidade.
Ao todo, serão aplicados R$ 790 mil até julho, em capacitação, qualificação de gestores e executivos, somados a custos de manutenção e serviços do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) para o Maranhão. As ações são destinadas a 696 empresários maranhenses que participam do PDF no estado, extensivo às empresas que venham a integrar o programa.
Todo o planejamento referente a 2012 e o balanço das atividades realizadas em 2011 foram apresentados ontem, aos parceiros do PDF, na primeira reunião do Conselho Gestor, formado pela Fiema, Sedinc, Alumar, Cemar, Ceste, MPX Itaqui, Renosa e Vale.
A realização de quatro turmas do Programa de Certificação do Maranhão (Procem), a participação de executivos no Programa de Desenvolvimento Empresarial da HSM Educação (SP) e Instituto EuvaldoLodi (IEL), e o lançamento de uma Capacitação em Gestão Empresarial para o Procem. Estas são três ações que fazem parte do portfólio de atividades definidas pelo Conselho Gestor do PDF para serem executadas este ano.
O planejamento inclui novas rodadas de negócios entre grandes grupos e empresários locais, seminários, participação em eventos de negócios, entre outros.
Participantes - Participaram do evento Edílson Baldez, presidente da Fiema, instituição que faz a gestão técnica do programa; Carlos Henrique Alves, pela Alumar, e José Oscar de Melo Pereira, superintendente da Sedinc.
Em seu discurso, Edílson Baldez frisou que há uma preocupação interinstitucional quando se fala na importância da adequação, atualização e melhor preparo das empresas maranhenses para assumir o fornecimento de bens e serviços às grandes indústrias que estão se instalando no estado. "A demanda e a cobrança do mercado e dos novos investidores são diárias por fornecedores locais mais preparados para participar das oportunidades de negócios", frisou.
Da reunião participaram pela primeira vez membros do Fórum de Avaliação do PDF, integrado por 10 entidades de classe do estado, entre eles, sindicatos patronais da indústria de base, associações comerciais, federações e o Sebrae. (Fonte: O Estado do Maranhão)