Secretários maranhenses vão conhecer os portos de Recife
Os secretários Fábio Gondim (Planejamento, Orçamento e Gestão) e Maurício Macedo (Indústria e Comércio) e o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Luiz Carlos Fossati, visitam hoje o Complexo Industrial Portuário de Suape, em Recife, atendendo a convite do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fialho. Integra também a comitiva maranhense a chefe da unidade administrativa regional de São Luís da Antaq, Gertrudes Nadler Lins.
A finalidade da missão maranhense é conhecer o modelo institucional do Porto de Suape, que possui regime jurídico diferente dos demais portos do Brasil, e trocar experiências e boas práticas de gestão que possam ser implantadas no Porto do Itaqui, no Maranhão. O modelo institucional e de gestão do Porto de Suape vai ser apresentado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco, Geraldo Júlio, que também acumula também a presidência do Porto.
O secretário Fábio Gondim declarou que o Governo do Estado está sempre atento à experiências, modelos de gestão, práticas e procedimentos exitosos que foram implantados em outros governos e até na iniciativa privada. "A determinação da governadora Roseana Sarney é implantar no estado e no Porto do Itaqui um projeto de governo multidisciplinar aglutinando esforços de todos os organismos estaduais, como as Secretaria Infraestrutura, Segurança Pública, Cidades, entre outras, para viabilizar o desenvolvimento econômico e autosustentável do Maranhão", enfatizou Gondim.
Suape - O Porto de Suape pertence ao governo de Pernambuco. Começou a operar no dia 78 de novembro de 1978 e está situado na Avenida Portuária, km 10 da rodovia PE-060 - Engenho Massangana. Fica localizado no litoral sul do estado. Para chegar, se utiliza a rodovia PE-060/BR-101/AL-101. Tem ainda acesso ferroviário pelo ramal 23 da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN). Os acessos marítimos têm apoio do farol da ponta do molhe de proteção e a boia de balizamento. Suas cargas mais comuns são: granel líquido, GLP, álcool hidratado e anidro e outros derivados de petróleo. Entre as cargas de importação destaque para óleo diesel, GLP, QAV, óleo de soja, chumbo em lingote, pneus, farinha de trigo, produtos químicos, leite em pó e materiais elétrico e eletrônico. (Fonte: O Estado do Maranhão)