Sistema portuário recebeu 336 navios desde o início do ano
Tráfego marítimo segue tendência de queda em relação a 2011 nos portos de São Luís, de acordo com estatísticas.
O sistema portuário de São Luís já recebeu 336 navios mercantes desde o início do ano, de acordo com acompanhamento feito via internet da empresa de praticagem Pratimar e também estatísticas da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), gestora do Itaqui. Ainda neste mês, estão programados para atracar mais 25 navios, atualmente fundeados na Baía de São Marcos, segundo relatórios divulgados até o fim da tarde de ontem. Pelas estatísticas, o tráfego marítimo neste mês tende a ser menor do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Pelas estatísticas, no primeiro bimestre do ano o Complexo Portuário de São Luís (CPSL) registrou 248 navios mercantes, sendo 132 em janeiro e 116 em fevereiro. Neste mês, do dia 1º até ontem, concluíram operações 88 embarcações nos portos da Ilha. Ano passado, no primeiro trimestre, o CPSL registrou 387 embarcações, sendo 139 em janeiro, 120 em fevereiro e 128 em março. Em média, o tráfego ficou 4% abaixo do resultado de 2011.
Neste mês, o porto que apresentou o maior tráfego marítimo foi o Itaqui, com 33 embarcações, sendo oito no berço 106, 11 no berço 104, cinco no berço 103 e nove no berço 102. Considerando o primeiro bimestre deste ano, o porto apresentou uma taxa de estadia otimista, se comparada ao resultado geral do CPSL. O Itaqui recebeu 116 navios mercantes (operações de carga e/ou descarga) nos dois primeiros meses, 10 embarcações a mais do que no mesmo período de 2011, uma alta de 9,43%.
Em segundo lugar, o Terminal Portuário Ponta da Madeira, que recebeu neste mês 28 cargueiros, sendo 10 no Píer I, quatro no Píer II (berço 105 do Itaqui, arrendado à Vale), sete no Píer III/Norte e sete no Píer III/Sul. No primeiro bimestre deste ano, o TPPM (excetuando-se as operações do Píer II) recebeu 76 embarcações.O Terminal da Alumar recebeu 17 navios neste mês e 49 no primeiro bimestre deste ano. (Fonte: O Estado do Maranhão)